A jornalista Ana Paula Padrão se encanta com projetos sócio-ambientais da Itaipu

Com assessoria


 

Foto; Zanella
 
Ações do Programa Cultivando Água Boa transformam região lindeira do reservatório em “país de primeiro mundo”, avaliou a jornalista em visita à Itaipu.

 

As ações socioambientais de Itaipu na Bacia do Paraná 3 (BP3) dão à região lindeira ao reservatório “características de primeiro mundo”. A avaliação foi feita pela jornalista e empresária Ana Paula Padrão, que defendeu a expansão do Cultivando Água Boa (CAB) para todo o País, após um sobrevoo sobre munícipios da BP3 na manhã de sexta-feira (2). O passeio foi seguido de uma visita à usina, acompanhada pela diretora financeira executiva, Margaret Groff.

“Conseguir ter todos esses projetos [do CAB] e passar para 60 mil produtores essa mensagem da importância ambiental é um negócio absolutamente espetacular. Nunca vi isso antes”, disse. “Olhei e pensei: isso aqui não é Brasil. É um negócio impressionante, totalmente de primeiro mundo e que podia ser exportado para o resto do País. A escala de abrangência é gigante e o grau de detalhe também”, completou.

Ana Paula veio a Foz do Iguaçu para formalizar uma parceria da sua empresa Tempo de Mulher com a Itaipu. Juntas, as duas instituições criarão um prêmio para empreendimentos que adotam práticas de equidades de gênero. O termo de cooperação foi assinado na quinta-feira (1º).

Ainda na sexta-feira, a jornalista teve a chance de conhecer de perto outras iniciativas de Itaipu, como o Programa Veículo Elétrico (VE) e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI), além da própria usina. Ela esteve acompanhada de Nuria Casadevall, presidente da Tempo de Mulher. No final da tarde, Ana Paula plantou uma jaboticabeira no Bosque dos Visitantes.


 

Agenda cheia de projetos


 

No galpão G5, a jornalista dirigiu o micro-ônibus elétrico e um tricliclo modelo trikke, desenvolvido em Curitiba e nos Estados Unidos e montado na binacional. “Se tem uma coisa que sou favorável na indústria automobilística é com relação ao desenvolvimento de veículos elétricos”, disse, após a palestra do engenheiro Celso Novais, coordenador brasileiro do Programa VE, no G5. A assessora de Responsabilidade Social da Itaipu, Heloisa Covolan, também acompanhou a visita.


 

Celeiro de novos profissionais

“Poderia ficar duas horas falando sobre o que vi aqui”, afirmou a empresária, que destacou ainda o funcionamento de universidades na usina, onde estão instalados os campi da Unila, Unioeste e Universidade Aberta do Brasil. Para ela, fazer de Itaipu escola para novos profissionais como engenheiros e engenheiras estimula que eles continuem na área de conhecimento, preenchendo uma carência deste mercado no Brasil.

“Os engenheiros e engenheiras brasileiros durante muito tempo acabaram na área financeira. Temos hoje um problema de demanda, não dispomos destes profissionais para a quantidade de empresas que deles dependem”, analisou.

Como a usina está concluída, Ana Paula avalia ser “muito razoável” que a empresa faça investimentos em outras áreas. “E sendo estes cursos desenvolvidos dentro da empresa, você faz com que o aluno se apaixone pela área dele e não use no futuro o expertise adquirido na universidade para trabalhar em outro ramo depois”.

Esta foi a segunda visita da jornalista à Itaipu. A primeira foi em 2009, para a gravação de um programa para o SBT, sobre o Refúgio Biológico Bela Vista.

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