CODEFOZ apresenta resultado preliminar do Programa de Desenvolvimento Econômico
A apresentação dos resultados preliminares do Programa de Desenvolvimento Econômico (PDE) de Foz do Iguaçu confirmou o turismo, a logística e os serviços públicos básicos como as principais cadeias propulsivas da economia iguaçuense. O estudo foi apresentado em mais uma reunião do CODEFOZ com plenário lotado, na quarta-feira (12).
O estudo foi encomendado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Foz do Iguaçu ao professor Carlos Águedo Nagel Paiva, pesquisador da Fundação de Economia e Estatística da Universidade de Santa Cruz do Sul. A pesquisa foi contratada com recursos da Secretaria Municipal do Trabalho, Desenvolvimento Socioeconômico, Indústria e Comércio.
As atividades “propulsivas” são aquelas que injetam dinheiro na economia, gerando renda primária, e conectam uma região com o seu exterior. Elas são especializadas e próprias da localidade. A cadeia do turismo, por exemplo, não produz só serviços de hotelaria ou refeições. “O turista demanda táxi, aluga carros, faz compras na farmácia, vai ao cabeleireiro, faz compras no comércio local”, explicou Paiva.
A análise tomou como base vários indicadores econômicos, entre eles o quadro do emprego formal a partir da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo Paiva, a pergunta a ser debatida pela sociedade é: as atividades propulsivas atuais apresentam potencial de crescimento significativo? E a resposta é: sem dúvida.
Para ele, essas três áreas são subexploradas. O turismo, por exemplo, precisa aumentar o tempo de estada do visitante. Este é o padrão de menor custo (financeiro e ambiental) e maior retorno para a cidade. Se o turismo e a logística respondem por mais da metade dos empregos locais e o número médio de permanência é de três dias, a ampliação em 50% deste tempo envolveria aumento de 25% no emprego e na renda do município.
Etapas – A próxima etapa é a análise dos dados em reuniões agrupadas das 15 câmaras técnicas, cuja participação também é aberta à sociedade. A ideia é aprovar o diagnóstico em plenária no dia 23 de abril. Validado o Programa de Desenvolvimento Econômico, começa a parte prática para definir políticas públicas, orçamentos, origem de recursos e prazos para conclusão das ações.
Referência – O presidente do CODEFOZ, Danilo Vendrusculo, informou que o estudo, quando concluído, será público, com ampla divulgação e acesso. “Essa consultoria estará disponível para qualquer investidor. O empresário não precisará contratar uma consultoria específica ou ter custo adicional. Este será o resultado oferecido pela prefeitura e pelo conselho”, afirmou.
O prefeito Reni Pereira destacou que os projetos de crescimento socioeconômico precisam do apoio de todos para a cidade receber investimentos ainda maiores e, consequentemente, gerar mais emprego e renda. “Estamos em uma sintonia entre poder público e privado, implantando atitudes para o desenvolvimento e a meritocracia em todos os setores onde ela é possível”, disse.
A apresentação dos resultados preliminares do Programa de Desenvolvimento Econômico (PDE) de Foz do Iguaçu confirmou o turismo, a logística e os serviços públicos básicos como as principais cadeias propulsivas da economia iguaçuense. O estudo foi apresentado em mais uma reunião do CODEFOZ com plenário lotado, na quarta-feira (12).
O estudo foi encomendado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Foz do Iguaçu ao professor Carlos Águedo Nagel Paiva, pesquisador da Fundação de Economia e Estatística da Universidade de Santa Cruz do Sul. A pesquisa foi contratada com recursos da Secretaria Municipal do Trabalho, Desenvolvimento Socioeconômico, Indústria e Comércio.
As atividades “propulsivas” são aquelas que injetam dinheiro na economia, gerando renda primária, e conectam uma região com o seu exterior. Elas são especializadas e próprias da localidade. A cadeia do turismo, por exemplo, não produz só serviços de hotelaria ou refeições. “O turista demanda táxi, aluga carros, faz compras na farmácia, vai ao cabeleireiro, faz compras no comércio local”, explicou Paiva.
A análise tomou como base vários indicadores econômicos, entre eles o quadro do emprego formal a partir da RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) e do último censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Segundo Paiva, a pergunta a ser debatida pela sociedade é: as atividades propulsivas atuais apresentam potencial de crescimento significativo? E a resposta é: sem dúvida.
Para ele, essas três áreas são subexploradas. O turismo, por exemplo, precisa aumentar o tempo de estada do visitante. Este é o padrão de menor custo (financeiro e ambiental) e maior retorno para a cidade. Se o turismo e a logística respondem por mais da metade dos empregos locais e o número médio de permanência é de três dias, a ampliação em 50% deste tempo envolveria aumento de 25% no emprego e na renda do município.
Etapas – A próxima etapa é a análise dos dados em reuniões agrupadas das 15 câmaras técnicas, cuja participação também é aberta à sociedade. A ideia é aprovar o diagnóstico em plenária no dia 23 de abril. Validado o Programa de Desenvolvimento Econômico, começa a parte prática para definir políticas públicas, orçamentos, origem de recursos e prazos para conclusão das ações.
Referência – O presidente do CODEFOZ, Danilo Vendrusculo, informou que o estudo, quando concluído, será público, com ampla divulgação e acesso. “Essa consultoria estará disponível para qualquer investidor. O empresário não precisará contratar uma consultoria específica ou ter custo adicional. Este será o resultado oferecido pela prefeitura e pelo conselho”, afirmou.
O prefeito Reni Pereira destacou que os projetos de crescimento socioeconômico precisam do apoio de todos para a cidade receber investimentos ainda maiores e, consequentemente, gerar mais emprego e renda. “Estamos em uma sintonia entre poder público e privado, implantando atitudes para o desenvolvimento e a meritocracia em todos os setores onde ela é possível”, disse.
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