Maria Cheung traz NuiToy em exposição virtual
O vídeo está disponível nas redes sociais e no canal de Youtube da artista
A artista visual Maria Cheung estreou sua exposição virtual: Maria foi uma das contempladas do Edital de Credenciamento nº01/2020, relativo ao “Corredor Cultural de Foz do Iguaçu”, promovido pela Prefeitura, por meio da Fundação Cultural. A artista inscreveu-se com a proposta da exposição virtual NuiToy aprovada no credenciamento de artistas, profissionais e fazedores de Cultura.
A mostra foi exposta originalmente em 2008, no Museu de Arte de Santa Catarina, em Florianópolis. O vídeo traz uma compilação de imagens produzidas pelos fotógrafos Alexandre Marchettti, Danísio Silva e pela própria artista.
Privilégio de nascimento
“Em NuiToy eu falo de direitos básicos negados à mulher. Falo do direito de viver com dignidade, como cidadãs. Reflito sobre o direito negado de nascer – já que era altíssimo o número de abortos-, o direito de sonhar, brincar, estudar, celebrar aniversários...”, salienta a artista que deixou seu país aos sete anos de idade e, anos mais tarde, por meio da arte conceitual resgatou suas origens e passou a refletir sobre a sua própria condição de mulher.
Assessoria de Imprensa:
O vídeo está disponível nas redes sociais e no canal de Youtube da artista
Privilégio de nascimento
NuiToy (menina em cantonês), traz para o centro de discussão a preferência das famílias chinesas pelos meninos, característica levada às últimas consequências a partir da política do filho único, de controle de natalidade, imposta pelo governo em 1979 e só extinta em 2015.
Para além da crítica ao controle de natalidade, Maria Cheung destaca neste trabalho a desvalorização da mulher, em direção oposta à extrema valorização do varão, aquele que, via de regra, traria consigo a missão de perpetuar o nome da família.
Para além da crítica ao controle de natalidade, Maria Cheung destaca neste trabalho a desvalorização da mulher, em direção oposta à extrema valorização do varão, aquele que, via de regra, traria consigo a missão de perpetuar o nome da família.
“Em NuiToy eu falo de direitos básicos negados à mulher. Falo do direito de viver com dignidade, como cidadãs. Reflito sobre o direito negado de nascer – já que era altíssimo o número de abortos-, o direito de sonhar, brincar, estudar, celebrar aniversários...”, salienta a artista que deixou seu país aos sete anos de idade e, anos mais tarde, por meio da arte conceitual resgatou suas origens e passou a refletir sobre a sua própria condição de mulher.
Serviço - para ver a exposição:
https://www.facebook.com/maria.cheung.315
https://www.youtube.com/watch?v=t3nYvYT6ZWI
https://www.facebook.com/maria.cheung.315
https://www.youtube.com/watch?v=t3nYvYT6ZWI
Assessoria de Imprensa:
Edilma DDuarte (45) 99121-4950
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